Movimento no quintal
Diriam que é tudo vida
Galos velhos como cães
Infligindo dor por ração
Invisível à luz má do dia
Via nuvens moverem-se
Consoante o tempo, e as bichas
Os cães sempre pela trela
Agarrada às partículas
De pose e no momento oportuno
A ração como garantia
E sempre um silêncio conivente
Tudo tão azul e cinzento
Também ardo do apodrecimento
Pestes, excremento, febre pés de
Mortos, a minha janela a cismar
Parece púrpura, o vermelho sofre
E é sempre tudo tão azul sempre
Tudo tão cinzento
Há uma outra aldeia para lá da casa da fonte pequena