Era um barco à deriva sem velas
Pensei ser o eterno filho da noite
O canino de konoha sem amor
Eu não preciso do calor da lua
Eu não vivo no covil da raposa
Não olhes para mim, antes a íris
No fim à orfandade dos céus
E, pensei depois: sou o dissidente
O calor da lua está na minha cabeça
Não importa a cor mas a sua raiz