Textos de Alberto Moreira Ferreira
Às vezes sou um peixe fora da árvore 
E, é estranho ver-me na água sempre 
Só na luz negra a cantar entre morais amorais 
Algas pedras areia e o mais terrível dos males
Se o mar não fosse cinzento os peixes 
Não boiavam na maré cheia